Punhos cerrados
Força esmagada pelas mão
Não falava, nem gritava
Muda expressão do sentir
Repetidas vezes, presa
Por entre os dedos, eu escapava
E saia (quase) intacta
Presa, ainda que liberta
Sobre meu processo de IMERSÃO – Poéticas da Existência
Punhos cerrados
Força esmagada pelas mão
Não falava, nem gritava
Muda expressão do sentir
Repetidas vezes, presa
Por entre os dedos, eu escapava
E saia (quase) intacta
Presa, ainda que liberta